3 de jan. de 2013

Ateísmo MATA

ATEÍSMO MATA
 
 RELIGIOFF

Como diz o ditado, quem semeia ventos colhe tempestade.  Lamentavelmente - e com toda sinceridade do mundo - Roberta Baêta (foto acima) colheu para si aquilo que plantou na sua pouca idade.  A pobre moça padecia de problemas mentais e acabou suicidando-se através de enforcamento.   Morava em Conselheiro Lafayete (MG), de acordo com informações do seu Facebook.  A alma de uma moça jovem foi perdida para Satanás por conta de um ativismo cibernético tolo, vão e nonsense, destilando ódio anti-religioso, não sem colaboração ativa dos seus pares neo-ateus, que a incentivaram a tomar parte nessas ações deletérias.  Naturalmente, uma pessoa que ocupa seu tempo para lutar contra Deus não passa de um imbecil não é dona de uma mente sã.  São evidentes seus problemas mentais.  Obviamente, faltava amor à moça.  Sobretudo o amor de Deus, pois Deus é Amor (I Jo 4, 8).  Quando falta amor a Deus, falta tudo: o amor a si mesmo e o amor ao próximo.  Assim, sem que ela percebesse, seus falsos amigos do ateísmo a empurravam cada vez mais para o precipício.  No fim das contas, a culpa pela tragédia não é nem da família nem da sociedade, mas certamente os neo-ateus foram seus assassinos virtuais e causadores dessa merda toda têm sua fatia de culpa.


Como se não bastasse o suicídio da jovem, os ateus militantes anti-teos pulam de alegria praticamente comemoram a ocorrência como uma munição política para sua causa.  A organização ATEA, em sua falta de escrúpulos e oportunismo rasteiro, aproveita o suicídio da moça para depositar a culpa da tragédia na família e na sociedade.  A culpa é sempre da família ou da sociedade.  A pessoa em si é imunizada e o discurso parece um disco arranhado. A moça vem sendo oportunamente elevada à condição de mártir da ignóbil causa ateísta, ainda para tanto seja suficiente um atestado de óbito. 
Para organizações de pilantras, como a ATEA, basta se tornar um revoltadinho contra Deus e o mundo, matar-se, para que esta possa chorar lágrimas de crocodilo.
Extraído e adaptado de:
http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br

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